sábado, 19 de novembro de 2011

A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1

Amanhecer é o último livro da saga Crepúsculo, mas os realizadores da franquia resolveram transformá-lo em duas partes, que segundo eles, é por conta da quantidade dos acontecimentos. Neste livro é onde toda a história se desenrola. Mas levando em consideração, que pouco acontece, essa afirmativa se torna dúbia. Talvez os produtores queriam arrecadar uns $ a mais . Quem sabe?

A história permeia o casamento, lua de mel e gestação de Bella. Isso acontece durante as 2hs de filme. Assim como nos outros longas da franquia, os personagens continuam no triangulo amoroso não crível e boring. Os acontecimentos não são desenvolvidos e encarados de forma fantasiosa.

O auge do filme é a descoberta da gravidez de Bella; depois de comer um frango ela se sente enjoada, vomita, pede a seu marido a nécessaire e vê um absorvente. Neste momento, diz a Edward que a menstruação está atrasada e sente um chute do filho. Isso em 14 dias de casamento, com o marido rejeitando transar novamente com a esposa, temendo fazer mal a ela (WTF?). Os atores continuam mal dirigidos, nenhum deles apresenta talento suficiente para se tornarem o alto escalão de Hollywood. Falta talento, maturidade, conhecimento cinematográfico e empatia nos três jovens que protagonizam Crepúsculo.

A trama é redundante, como um disco arranhado, preso numa mesma ação que não muda. Mas isto vem acontecendo desde o primeiro filme da série. O roteiro possui diálogos que podem ser encontrados em dramalhões mexicanos, e em livros de auto-ajuda. Os personagens são por sua vez, vazios. É como se todos fossem apenas um, pensam igual e durante todo o longa executam uma mesma ação. Além das licenças poéticas criadas por Stephanie Meyer, para vampiros e lobisomens. Amanhecer Parte 1 não apresenta nenhum atrativo relevante para se tornar um filme apoteótico e que justifique o sucesso que tem.

FONTE > CINEPOP

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