terça-feira, 31 de agosto de 2010

OS SIMPSONS

31/08/2010 TERÇA-FEIRA
 

O que vc acha dessa familia? 


?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pense nisso...

30/08/2010 segunda - feira
 

 *Se o mundo acabasse hoje,  O que vc faria?
* Se o chocolate não tivesse existido ... o que seria de vc ?
* Se no planeta terra não exitise A  fome , o que aconteceria?
  Tantas Perguntas, Para o universo BLASTEN...... dos deSenho animados, que nem ele conseguiria decifrar ... só depende de cada um de nós .... reflectir sobre a vida ... PENSE NISSO.....


Só aqui......

30/08/2010 segunda -feira

 E só aqui no cyneroo.blogspot.com, que vai acontecer com exclusividade, a cobertura completa dos JOGOS MATEMATICOS , organização 2º a e b e a professora EDNEIA.....

Na telinha

30/08/2010 Segunda- feira

a VERDADE tem que ser dita , a novela TI-TI-TI . E UM SUSSESO NACIONAL . UM REMAKER DA GLOBO QUe vem trazendo bons índices de audiencia ... iii a sim a rede globo comemora.... iii vem mais remarker por ai ... tipo dancig dens .... da decada de 70 .. iii entre outro ...

BOMBANDO: vEJA AS fotos do penúltimo filme da saga Herry potter.....

 30/08/2010 Segunda- Feira .

Foram divulgadas nesta quinta-feira, 26, novas fotos do penúltimo filme da saga “Harry Potter”. ”Harry Potter e as relíquias da morte” será dividido em duas partes, sendo que a primeira estreia nod ia 19 de novembro, e a segunda, em julho de 2011.
-Reprodução/.
-Reprodução/.
-Reprodução/.

NeXo z£rO

30/08/2010 Segunda - Feira
  
                                                                                                                                                                                
NX Zero
NX Zero (2007).jpg
Apresentação do NX Zero em 2007.
Informação geral
Origem São Paulo, SP
País Brasil
Gêneros Emocore, Pop rock
Período em atividade 2001 - atualmente
Gravadora(s) Urubuz Records
Arsenal Music
Página oficial NX Zero
Integrantes
Di Ferrero
Gee Rocha
Caco Grandino
Fi Ricardo

Especial: Times do Brasil" TIMÃO "

30/08/2010 Segunda - feira ..


 Hoje e a ultima reportagem da serie TIMES DO BRASIL , e o ultimo time a ser homenagiado e o gloroso Timão, que ontem venceo o vitoria por 2x1 .. e que quarta - feira completara 100 anos de existencia ..... 




História

No dia 1 de setembro de 1910, por volta das 20h30, um grupo de operários, mais precisamente Joaquim Ambrósio e Antônio Pereira (pintores de parede), Rafael Perrone (sapateiro), Anselmo Correia (motorista) e Carlos Silva (trabalhador braçal) esperavam o bonde para voltar para casa na esquina da Rua dos Italianos com a Rua José Paulino no bairro do Bom Retiro. À luz de um lampião, esses trabalhadores tiveram a idéia de criar uma equipe de futebol. Nascia o Sport Club Corinthians Paulista.
O clube só receberia esse nome nas reuniões que se seguiram a data oficial de fundação, realizadas na casa do alfaiate Miguel Bataglia, futuro primeiro presidente do clube. Nessa época passava por São Paulo para fazer amistosos o time inglês Corinthians FC , que jogara sua primeira partida na capital paulista no dia 31 de agosto, contra a AA das Palmeiras, vencendo por 5 a 0. O clube já havia jogado outras três partidas no Rio de Janeiro, saindo vitorioso em todas. Joaquim Ambrósio, inspirado nesse time, sugeriu o nome 'Corinthians', que em votação contra as outras sugestões, Santos Dumont e Carlos Gomes, foi o escolhido.


O Corinthians a princípio era formado por aqueles operários e outros oito amigos. A equipe jogou em seus primeiros anos com uma camisa creme com os punhos pretos, semelhante a do Corinthians inglês. O creme, ao desbotar com as lavagens, foi substituído pelo branco. Desde então, a camisa branca é utilizada como parte do uniforme principal.
O primeiro gol do clube foi marcado pelo italiano Luigi Salvatore Fabbi, em 14 de setembro de 1910 na partida Corinthians 2 a 0 Estrela Polar.
Três anos após a sua fundação, em 1913, uma divisão entre os clubes que disputavam o Campeonato Paulista de Futebol gerou os torneios da APEA e da Liga Paulista de Futebol. No seguinte conquistou o Campeonato Paulista de forma invicta.
Durante toda a história o clube viveu varias fases de alegrias e tristezas na história do clube. Em 1939, o clube foi pela terceira vez tricampeão do Campeonato Paulista: nos anos de 1922, 1923 e 1924 pela primeira vez; 1928, 1929 e 1930 pela segunda vez; e 1937, 1938 e 1939 pela terceira vez, onde o título ficou conhecido como "Tri do Tri".
Esse feito jamais foi alcançado por outro clube paulista. Na década seguinte o clube acabou com apenas um título, o título Paulista de 1941, numa época em que o clube ficou conhecido como "Faz-Me-Rir". Essa fase só acabaria em 1951, com a conquista de mais um Campeonato Paulista.
Após a conquista do Campeonato Paulista em 1954, o clube se tornou Campeão do IV Centenário de São Paulo. Após essa conquista o clube passaria por o maior período de jejum sem conquistas do clube, de 1955 a 1977. Nesse período o mais perto de um título foi em 1976, com o vice no Campeonato Brasileiro, após vencer o Fluminense na semifinal que ficou conhecida como "Invasão corintiana" onde foram registrados 70.000 torcedores do Corinthians no Maracanã, apesar de muitos historiadores dizerem que na torcida também haviam torcedores do Flamengo e Botafogo. Em 1977 enfim o Corinthians quebraria o jejum de 23 anos com a conquista do Campeonato Paulista, após 3 jogos finais contra a Ponte Preta.
Na década de 1980, o clube viveu um período chamado "Democracia corintiana", idealizada pelos jogadores Sócrates, Wladimir e Casagrande. Durante a democracia, os jogadores teriam poder junto com a diretoria sobre as atitudes que o clube deveria tomar. Durante esse período , o clube obteve dois títulos, os Paulistas de 1982 e 1983, porém o time também obteve a queda do clube para a Taça de Prata em 1982 após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista de 1981, que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano seguinte. Porém, os melhores colocados da primeira fase da segunda divisão se classificavam para a segunda fase da divisão superior. Com isso o Corinthians, por terminar nas primeiras colocações, ainda disputou a primeira divisão daquele ano, terminando na quarta colocação..
Nos durante as décadas de 1990 e 2000, o clube conquistou a maior sequência de título da sua história. Nos anos 1990, foram 3 títulos do Campeonato Brasileiro (1990, 1998 e 1999), 3 Campeonatos Paulistas (1995, 1997 e 1999), 1 Copa do Brasil (1995) 1 Supercopa do Brasil (1991).
Nos anos 2000, veio a maior conquista do clube: o Mundial de Clubes, em 2000, o primeiro organizado pela FIFA. O final contra o Vasco da Gama foi no Maracanã e o Corinthians venceu nos pênaltis após Edmundo perder a cobrança.
Completando as conquistas do novo século, vieram 3 Campeonatos Paulistas (2001, 2003 e 2009), 2 Copas do Brasil (2002 e 2009), 1 Torneio Rio-São Paulo (2002) e 1 Campeonato Brasileiro (2005).
Essa época também conhecida como a época das parcerias, onde o clube teve parceiros para a contratação de jogadores. Foram essas do Banco Excel (1995), da Hicks, Muse, Tate & Furst - HTMF (1999) e da Media Sport Investiment - MSI (2005), a última comandada pelo russo Boris Berezovsky, magnata russo exilado em Londres, e tinha como representante no Brasil, o empresário iraniano Kia Joorabchian. Ambos, ao lado de Alberto Dualib (presidante do clube), Nesi Curi (vice-presidente) e Renato Duprat Filho (diretor de futebol e "braço direito" de Dualib) eram acusados de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Na década de 2000 também aconteceu a pior fase da história do clube, que foi a queda para a série B, durante Campeonato Brasileiro de 2007. A queda acompanhou a saída da Media Sports Investiment (MSI), no inicio de 2007 e de seus jogadores contratados, como Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery, que eram chamados de "galácticos" (em comparação aos jogadores do Real Madrid como Beckham, Zidani, Ronaldo e Roberto Carlos, que tinham o mesmo apelido).
Com o time na série B, o clube se reestruturou dentro e fora dos gramados, com a saída do então presidente Alberto Dualib, que estava como presidente desde 1992, e foi responsável pela chegada das parcerias. Para o seu lugar assumiu Andrés Sanchez, que com um lema de "Renovação e Transparência", restruturou o clube ao lado de Mario Gobbi (vice-presidente de futebol), Luis Paulo Rosenberg (diretor de marketing) e Antônio Carlos (diretor de futebol, já demitido), criando projetos de marketing e montando uma boa equipe. Com isso o time voltou para a série A com seis rodadas de antecedência e sendo campeão do Série B logo depois, com quatro rodadas de antecedência, quebrando todos os recordes da competição. Em dezembro, o clube acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno, que foi considerada por muitos como a maior contratação do clube em toda a história. Em 2009, o craque teve participação fundamental nas conquistas do Corinthians do Campeonato Paulista, de maneira invicta, e da Copa do Brasil.





Mascote e hino
Hino oficial
O primeiro hino foi de autoria de Guarani e Pirajá. Porém, o hino escolhido como oficial foi o idealizado pelo radialista Lauro D'Ávila entre 1951 e 1952 e batizado inicialmente de Campeão dos campeões.

Mascote
Três anos após a sua fundação, em 1913, uma divisão no Campeonato Paulista gera os torneios da APEA e da Liga, onde estavam apenas três clubes: Americano, Gêrmania e Internacional. Por isso, ficaram conhecidos como os 'Três Mosqueteiros'. O Corinthians queria entrar na Liga, mas para isso, precisava vencer o Minas Gerais e o antigo São Paulo. Venceu e se juntou aos demais mosqueteiros, tornando-se um 'D'artagnan'. A partir disso o mosqueteiro se tornou a mascote do clube. Porém, outra versão para a origem da mascote é a de que o jornalista Tomás Mazzoni teria dito, depois de uma vitória do Corinthians sobre o Barracas, que o clube paulistano demonstrou "fibra de mosqueteiro", e o apelido teria ficado. 

Outros mascotes (não oficiais)
Gavião - O gavião foi adotado como um dos símbolos por demonstrar um animal de força e também por ter as cores da equipe (preto e branco), onde foi adotado pela torcida "Gaviões da Fiel".
São Jorge - Acredita-se que sua história de devoção e fidelidade à Verdade cristã até o fim de seu martírio seja a origem do termo "Fiel", popular entre os torcedores e presente em várias agremiações corintianas.


 

Rivalidade

Junto com o Palmeiras e com o São Paulo, o Corinthians compõe o chamado "Trio de Ferro" da capital paulista. Tem também uma grande rivalidade com o Santos. As quatro equipes dividem a paixão dos paulistas em função de suas imensas conquistas no futebol.
Derby Paulista
O Derby Paulista é conhecido como maior clássico de São Paulo, de acordo com a opinião das torcidas e da imprensa. Os jogos contra o Palmeiras param a cidade. É considerada uma das maiores rivalidades do futebol mundial (a 4º maior do mundo) e consequentemente a de maior rivalidade do Brasil. O clássico foi apelidado pelo jornalista Thomaz Mazzoni, em referência à mais importante corrida de cavalo do mundo, o Derby de Epsom.
No primeiro confronto entre Palestra Itália (o nome Sociedade Esportiva Palmeiras só foi adotado em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial) e Corinthians, aconteceu 6 de maio de 1917, houve vitória palestrina por 3 a 0.

Majestoso

Majestoso é, no futebol paulista, o confronto entre Sport Club Corinthians Paulista e São Paulo Futebol Clube. O criador da expressão "Majestoso" para o clássico, foi o jornalista Thomaz Mazzoni, o mesmo que adaptou o termo "Derby Paulista" entre as equipes Corinthians e Palmeiras. O apelido foi escolhido após um empate entre as duas equipes, 3 a 3, em 25 de maio de 1942. Naquele dia, o estádio do Pacambú recebeu 70.281 pessoas, recorde do estádio até hoje. Detalhes: não havia "tobogã" naquela época, ou seja, havia menos lugares no estádio.
No primeiro confronto entre São Paulo da Floresta (o São Paulo Futebol Clube como conhecemos hoje só surgiria anos depois, em 1935, quando o time se refundou) e Sport Club Corinthians Paulista, aconteceu 25 de maio de 1930, houve vitória corinthiana por 2 a 1.

Clássico Alvinegro

O Clássico Alvinegro é, no futebol paulista, o confronto entre Corinthians e Santos. Esse apelido está relacionado com as cores das equipes, ambas de preto e branco, uma sendo conhecida como o Alvinegro do Parque São Jorge (Corinthians) e o o outro o Alvinegro da Vila (Santos).
O primeiro confronto entre as equipes aconteceu em 30 de agosto de 1914, em um empate sem gols em Santos.
O fato mais marcante da história desta rivalidade são os "grandes tabus", longos períodos em que um clube ficou sem vencer o outro, e também as maiores goleadas de um para o outro. É o mais antigo clássico entre os quatro grandes do futebol paulista, existente desde 1914..


Estádios
Ao longo dos anos, o Corinthians utilizou vários estádios. São estes:
Lenheiro
O primeiro campo do Corinthians ficava no bairro do Bom Retiro, onde o clube foi fundado, em 1910. Mais precisamente na antiga Rua dos Imigrantes, atual Rua José Paulino. Não era, na verdade, um estádio, mas um terreno baldio que pertencia a um vendedor de lenha (daí o apelido de "Campo do Lenheiro"). Suas condições precárias exigiam que os próprios jogadores o limpassem e aplainassem.
Bom Retiro

Em janeiro de 1918, o Corinthians inaugurou seu primeiro estádio, na Ponte Grande, atual Ponte das Bandeiras, às margens do Rio Tietê. O terreno foi arrendado da prefeitura por influência do intelectual Antônio de Alcântara Machado, um dos primeiros a se aproximar do clube dos operários. Ficava ao lado do Campo da Floresta, da AA das Palmeiras (o maior da cidade até então) e fora construído pelos próprios jogadores e torcedores, em sistema de mutirão. O Corinthians permaneceu mandando seus jogos ali por nove anos.
Alfredo Schürig

O Estádio Alfredo Schürig, mais conhecido como Parque São Jorge ou Fazendinha, tem capacidade para 18 mil pessoas. Está localizado dentro do Parque São Jorge, no Tatuapé, bairro da região leste da cidade de São Paulo. A área situada às margens do Rio Tietê pertencia ao E.C. Sírio e foi comprada pelo presidente Ernesto Cassano, por 28 mil contos de réis, em 1928, pagos em prestações por um período de dez anos. O presidente Alfredo Schurig com a ajuda financeira dos sócios do clube promoveu numerosas melhorias no campo, construiu arquibancadas e batizou com seu próprio nome a nova casa do Corinthians.
O estádio ainda sem ter iluminação, foi inaugurado em 22 de julho de 1928, num jogo amistoso contra o América carioca. A partida terminou empatada em 2 a 2 e foi vista por 2 mil pessoas, capacidade máxima do estádio na época. Os dois gols corintianos foram marcados por De Maria, sendo o primeiro deles aos 29 segundos do primeiro tempo.
O sistema de iluminação do estádio foi inaugurado a 25 de fevereiro de 1961, numa noite de gala do Corinthians, que derrotou o Flamengo do Rio por 7 a 2. Hoje o estádio é usado para treinos do time profissional e partidas do time B e das categorias de base.
No dia 7 de janeiro de 2009, em parceria com a empresa portuguesa LusoArenas, o Corinthians acertou a reforma do estádio para realizar alguns jogos nos próximos anos, mas que será utilizado principalmente para a realização de shows.
Pacaembu

O Estádio do Pacaembu pertence ao município de São Paulo. Foi construído no final da década de 1930 e chegou a ser utilizado na Copa do Mundo de 1950.
O primeiro jogo do Corinthians no Pacaembú no dia 28 de abril de 1940, onde venceu o Atlético - MG.
O Pacaembú com o tempo foi "adotado" pela torcida como "casa". Sem projetos concretos para a construção de um estádio de grande porte (ver no item abaixo), O Corinthians costuma mandar todos os jogos de pequeno e médio público nesse estádio, cuja capacidade não chega a 40.000 espectadores. Jogos como clássicos ou finais de campeonatos, geralmente são mandados no Morumbi, ou fora da cidade de São Paulo, como Presidente Prudente e Mogi Mirim. O Estádio Municipal já chegou a ser cogitado para ser cedido por um longo tempo ao Corinthians, a exemplo do Estádio do Engenhão com o Botafogo, pois a manutenção do mesmo causa muito prejuízo a prefeitura de São Paulo. No acordo, O Corinthians não poderá alterar nome e patrimônio do estádio, tampouco o entorno ou o Museu do Futebol e nem fechar o clube-escola instalado no Pacaembu.. O assunto chegou a Câmara de Vereadores de São Paulo e o caso ainda aguarda resolução.
Novo estádio

Sempre houve muitos projetos, mas nunca foram levados à frente. Existiu um projeto elaborado por uma união entre torcedores do Corinthians, que fundaram uma ONG batizada de Cooperfiel, que propôs a construção de um estádio a partir de doações da torcida. Porém, após 3 meses, apenas R$50 mil haviam sido arrecadados e o projeto foi cancelado, tendo sido a quantia arrecadada doada ao clube..
Em 2008 o Corinthians fez um memorando de entendimentos (uma 'carta de intenções') com o consórcio Egeasa para a construção de um novo estádio, localizado na Marginal Tietê, próximo ao Parque São Jorge. O consórcio havia dado o prazo inicial do dia 30 de abril e que acabou se estendendo até 10 de julho, porém apesar de já ter comprado o terreno, até a data o consórcio não havia apresentado o projeto. Então no dia 27 de agosto, o time em nota oficial pelo site anunciou fim de acordo.

 

 

Títulos

Mundiais
 Campeonato Mundial de Clubes: 2000.
Nacionais

 Campeonato Brasileiro: 4 títulos: 1990, 1998, 1999, 2005.
 Campeonato Brasileiro - Série B: 1 título: 2008.
 Copa do Brasil:: 3 títulos: 1995, 2002, 2009.
 Supercopa do Brasil: 1 título: 1991.
Inter-estaduais

 Torneio Rio-São Paulo: 5 títulos: 1950, 1953, 1954, 1966¹ e 2002.
¹: dividido com o Botafogo, o Santos e o Vasco.
 Copa dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo: 2 títulos: 1930 e 1941.
Estaduais
 Campeonato Paulista: 26 títulos (o maior vencedor Paulista): 1914, 1916, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929, 1930, 1937, 1938, 1939, 1941, 1951, 1952, 1954, 1977, 1979, 1982, 1983, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003 e 2009.

domingo, 29 de agosto de 2010

Net ' ' coisas estranhas ' '

29/08/2010 domingo







    
 
 






 

Fake number " a explosão "

29/08/2010 DOMINGO



Fake Number
Informação geral
Origem Lorena - São Paulo
País Brasil
Gêneros Emocore
Período em atividade 2007 — atualmente
Gravadora(s) Arsenal Music
Página oficial www.fakenumber.com.br
Integrantes
Elektra
Pinguim
Gah
Tony
Mark

COMPARE...

29/08/2010 DOMINGO




 

Especial: Times do Brasil" Palmeira" 29/08/2010



História do Palmeiras

O navio "Colombo" acaba de chegar da Europa lotado de passageiros e de esperanças. Entre todos aqueles que desembarcaram e, pela primeira vez pisaram o solo nacional, estava Caetano Tozzi, o primeiro dentre os italianos a se registrar nos serviços brasileiros de imigração. Assim como as centenas de milhares de seus patrícios, Caetano trazia uma enorme vontade de trabalhar.

E ela seria mesmo necessária. A abolição da escravatura andava a passos largos e já se sabia que, cedo ou tarde, ela seria assinada, o que viria a acontecer seis anos depois. O País precisaria, então, de uma nova mão-de-obra e nada melhor que esta fosse a dos europeus, sobretudo a dos italianos que chegavam ao Brasil trazidos em virtude das notícias sobre fertilidade de nosso solo.

A vida de nosso personagem não foi melhor nem pior do que a da maioria dos "oriundi", como eram conhecidos os italianos que deixavam sua pátria. Nos quase 50 anos em que viveu no Brasil, este imigrante pôde mostrar o espírito aberto às coisas de nosso País, sem deixar de lado o amor pela velha, querida e então já distante Itália.

Mas houve um único detalhe, um pequeno item que marcou para sempre o nome de Caetano Tozzi e de uns poucos outros italianos: empresário, ajudou no parto da industrialização nacional. E, 15 anos antes de morrer, teve o orgulho de poder ser um dos fundadores do Palestra Itália. Ele não foi o único, é verdade, mas foi um deles. Era o início de um marco na história do futebol brasileiro e mundial.

Muito Semelhante à história de Caetano Tozzi é a dos italianos que se agrupavam no começo do século para matar, ou melhor, para amenizar a saudade da Itália. Todos os domingos, eles lotavam o Teatro São José para assistir a espetáculos líricos, que depois cantarolavam, ao entardecer, nos bondes de uma São Paulo, à época, ainda envolta em neblina e constantes garoas. Mas nem só de música vivia a colônia: o esporte também aparecia com destaque entre os "oriundi".

Em 1914, o hoje nacionalmente conhecido Clube Espéria se chamava "Societá dei Canottieri" (Sociedade dos Remadores). Lá, se jogava a bocha e, como dizia o próprio nome, se praticava o remo. Porém, o futebol começava a despertar paixões, já que há muito era praticado na Itália com o nome de "calcio".

Quatro italianos – Luigi Cervo, Ezequiel De Simone, Luigi Emanuelle Marzo e Vicenzo Ragognetti – eram os mais animados dentre aqueles que moravam no então totalmente italiano bairro do Brás. Eles se encantaram com a visita do Torino e do Pro Vercelli, times do futebol italiano, e resolveram que os filhos da Itália e os filhos dos filhos da Itália também precisavam de uma equipe de futebol.

Nasce o Palestra

Mal o Torino e o Pró Vercelli embarcaram de volta à Itália e os quatro italianos — Luís Cervo, Ezequiel Simone, Luís Emanuelle Marzo e Vicente Ragonetti — arregaçaram as mangas no intuito de fundar o clube com o qual tanto já sonhavam. Não haveria mesmo momento mais propício, já que toda a comunidade italiana se encantara com a presença das duas equipes patrícias.

Na época, circulava em São Paulo um jornal, o "Fanfulla", órgão oficial e porta-voz voltado aos italianos, que trazia, sempre, notícias da Velha Bota. Como Ragonetti era um de seus fundadores, não teve dúvidas em conclamar a presença de todos os conterrâneos, na edição do dia 19 de agosto de 1914. O texto era o seguinte: "Todos os quais desejarem participar da criação de um clube italiano de calcio (futebol) devem comparecer às 20h00 no número 2 da Rua Marechal Deodoro para a reunião de fundação do Palestra Itália". O nome do clube, como se vê, já estava decidido antecipadamente.

Muito se esperava, mas pouco se conseguiu. As pessoas pensaram que o clube teria, como os outros da época, recitais e bailes. Mas não: os quatro rapazes estavam decididos que o carro-chefe do Palestra Itália seria o futebol, e disso não abririam mão. Após muita discussão e o impasse a que se chegou, foi desfeito o engano. Os descontentes e decepcionados se foram, e uma nova reunião foi marcada para a semana seguinte, dia 26 de agosto de 1914. Nela, enfim, seria fundado o Palestra Itália.

Foram seis longos dias de muita expectativa. Cervo, Simone, Marzo e Ragonetti mal puderam esperar até que chegasse aquela data. Mas, enfim, o dia 26 de agosto de 1914, uma quarta-feira, entraria para a história. Exatamente na hora marcada, estavam presentes ao número 2 da Rua Marechal Deodoro exatas 46 pessoas, hoje consideradas os fundadores do clube.

É verdade: esperava-se mais gente. Mas, ao menos os quatro jovens tinham a certeza de que aqueles outros 42 homens sabiam exatamente o que poderiam esperar do Palestra Itália – pelo menos, em seu início, esta seria uma agremiação de calcio. Ou de futebol, como chamavam-no os brasileiros.

Muita alegria, gargalhadas e confraternização, um bom vinho para brindar mais um "oriundi" que nascia. Mas, e o dinheiro? Em meio à paixão característica do italiano, este detalhe fora relegado ao segundo plano. O mais importante era fundar um clube. Só que, feito isso, o que era secundário passou ser primordial. E se percebeu, então, que havia pouco, ou quase não havia. Foram tempos difíceis.

Primeiros Presidentes

Claro que a honra de se tornar o primeiro presidente do Palestra Itália caberia a um dos quatro principais batalhadores do seu surgimento. Daí o grande problema que herdou, um segundo após ser eleito, Ezequiel Simone. Não bastassem os bolsos vazios, aquele italiano se viu às voltas também com uma série de conflitos de interesses, já que todos os 46 sócios-fundadores se julgavam no direito – e de fato o tinham – de fazer valerem suas opiniões particulares.

Pressionado, Ezequiel Simone permaneceu no comando por apenas 19 dias, cedendo seu posto a Augusto Vicari.

Lá fora, o mundo fervia. Ainda que à distância e com poucas informações, já que os meios de comunicação não tinham nem um ínfimo da potência que hoje possuem, sabia-se que toda a Europa estava envolta numa disputa bem menos nobre do que a da presidência do Palestra Itália: a Primeira Guerra Mundial.

A Itália lutava contra o kaiser alemão Guilherme II, mas a força do general germânico era muita. Tanta, que o governo não teve outra alternativa senão recrutar italianos espalhados por todos os cantos do mundo a também defenderem as cores de sua pátria. E, italiano legítimo, Vacari não fugiu à regra: arrumou suas poucas malas e embarcou num navio, fazendo o caminho de volta tão pouco tempo depois de ter chegado. Em seu lugar no Palestra assumiu Leonardo Paseto.

O primeiro jogo, a primeira vitória

Mas, se a falta de dinheiro do novo clube já era enorme antes da guerra, após sua instalação aumentou ainda mais. Tudo porque a colônia deixou de enviar ao Palestra os fundos que costumeiramente fazia. Não eram muitos, mas eram alguns. Tal dinheiro passou a ser enviado à Cruz Vermelha e à Pró-Pátria, instituições que ajudavam a Itália a enfrentar os poderosos canhões alemães.

Desesperado, vendo-se sem saída e sem fundos até mesmo para o pagamento das contas de água e luz, Paseto chegou à conclusão de que o melhor para todos, inclusive para o Palestra, seria a sua morte. Dali a pouco, acreditava, a guerra terminaria e, então, todos se reuniriam para ressuscitar o querido clube e o tornar grande e forte.

Mas não era desta forma que um dos idealizadores, Luís Cervo, pensava. Quase sempre calado, ele resolveu intervir de forma mais direta, como nunca fizera antes. Um murro na mesa e o juramento de que o Palestra não iria morrer, que o seu ideal e o dos outros três jovens imigrantes – Ragonetti, Marzo e Simone – haveria de vingar. "Uma partida de futebol! Temos que organizar uma partida de futebol!", gritou Cervo. "Assim mostraremos que estamos vivos e que seremos grandes!", concluiu.

A partida que seria a primeira do clube teria, claro, de ser vencida. Afinal, como provar à colônia e boa parte dos fundadores de que o Palestra Itália mereceria uma nova chance se, logo de cara, uma grande derrota surgisse.

Porém, a grandiosidade estava mesmo nos planos desta grande paixão. Assim, escolhido o adversário, o Savóia, clube da colônia italiana na cidade de Sorocaba – que é bom frisar: de fraco nada tinha – o time começou a treinar muito para que um grande papel fosse feito. A fim de chamar a atenção de todos os patrícios da região, ficou acertado que tudo o que se arrecadasse seria entregue à Cruz Vermelha italiana. Assim foi dito e assim foi feito, com a entidade beneficente recebendo 200 contos, uma fortuna na época.
Domingo, 24 de janeiro de 1915. Aquela tarde entrou definitivamente para a história não só do Palestra/Palmeiras, mas também de todo o futebol. Foi exatamente às 15h00 que o primeiro time do Palestra entrou em campo. Os 11 heróis que vestiram a camisa azul com a faixa branca, levando sobre o coração o distintivo contendo a cruz da Casa Real de Savóia, foram Stilittano; Bonato e Fúlvio; Police, Bianco e Vale; Cavinatto, Fiaschi, Alegretti, Amílcar e Ferré.

Em campo, nada de muito amigável, apesar de se tratarem de duas equipes italianas. Jogo duro, disputado, mas que quiseram os deuses do futebol acabasse sendo vencido pelos italianos do Palestra e não pelos italianos do Savóia. O placar de 2 a 0, construído com os gols de Bianco e Alegretti, deu um novo sopro de vida ao Palestra, pouco antes fadado ao esquecimento.

De fora, olhos lacrimejados de emoção, sabor de vitória e de dever cumprido, estava Luís Cervo. Ele sabia que, dali em diante, seria impossível acabar com o clube que ele e muitos outros, apesar do pouco tempo, já tanto amavam.

Perseguição obriga Palestra mudarem de nome

Lembramos logo nos primeiros capítulos de "Nossa História" que as guerras mundiais sempre foram parte importante na vida do Palestra Itália. A primeira, que eclodiu em 1914, por muito pouco não causou o fim do clube que há apenas alguns meses nascera, já que todos os fundos que os "oriundi" inicialmente doariam para a nossa fundação passaram a ser enviados à Cruz Vermelha italiana. Não fosse a ação de homens como Luigi Cervo, como contamos, e certamente hoje não existiria o Palmeiras.

Mas a I Guerra Mundial não teria uma importância tão grande na vida do alviverde quanto a segunda. Vítima de um nacionalismo exacerbado e por isso mesmo absurdo, o Palestra Itália teve que se curvar às pressões e aos escusos interesses alheios sob pena de, caso resistisse mais do que resistiu, ver seu patrimônio dilapidado e terminando em mãos indevidas. Antes, porém, de explicar porque a guerra influenciou a vida do Palestra/Palmeiras, creio ser necessário discorrer um pouco sobre o conflito.

Em 1942, a Segunda Grande Guerra estava no auge. Havia ameaças de bombardeios em todos os cantos do planeta, tal a força que tinha a temível Luftwaffe, a força aérea alemã. O risco era tão iminente que, mesmo em locais em que poucos acreditavam que bombas pudessem cair, como São Paulo, aconteceram blecautes propositais. Por determinação do governo, todas as luzes da Cidade, inclusive as das residências, foram algumas vezes apagadas das 20h00 às 22h00. Tratava-se de um treinamento: se um bombardeio acontecesse à noite, este ato atrapalharia a ação do inimigo, que perderia os pontos de referência para os alvos.

Tal atitude só foi tomada em 1942, praticamente três anos após o início da II Guerra Mundial, porque foi este o tempo em que o Brasil conseguiu ficar "em cima do muro" da questão. O presidente Getúlio Vargas demorou o quanto pôde para decidir entre os aliados, liderados pela Inglaterra e pelos Estados Unidos, ou pelo Eixo, que tinha a Alemanha como estrela principal e a Itália e o Japão como coadjuvantes. A relutância entre optar por um ou pelo outro lado, ainda que a postura nazista deixasse bem claros seus nefastos propósitos, se deu principalmente por questões econômicas: enquanto não tomasse partido, o Brasil poderia se valer financeiramente da luta nos dois lados.

Houve, também, a questão política, já que na ditadura em que estava o País naquela época existiam, entre os políticos de Vargas, simpatizantes do Fascismo criado pelo líder italiano Benito Mussolini.

Getúlio, desta forma, só decidiu optar pelas forças aliadas quando recebeu uma pressão do então presidente norte-americano, Franklin Roosevelt: os aliados precisavam utilizar o litoral do Rio Grande Norte, ponto estratégico na geografia do conflito, para a construção de bases aéreas e marítimas. Em troca, cerca de US$ 20 milhões seriam doados para a construção da Companhia Siderúrgica Nacional, a CSN, menina-dos-olhos do então ditador. Se não cedesse seu território, tal postura seria considerada uma "má vontade" para com os aliados. Comentava-se até pelos quatro cantos do País, em tom irônico, que se não atendesse ao pedido dos Estados Unidos o Brasil poderia se tornar mais um "Quinta Coluna", como ficou conhecido o serviço de espionagem que a Alemanha de Adolf Hitler espalhou pelo mundo.
Tal pressão surtiu efeito: cedemos Natal para os americanos e, a partir de então, tornamo-nos inimigos das forças do Eixo. Mas o motivo "oficial" da entrada brasileira na II Guerra Mundial foi outro: a frota alemã afundara navios civis brasileiros em nossas águas territoriais e foi este o fato que fez o Brasil declarar guerra à Alemanha e, por conseqüência, também a seus comparsas. Com a decisão de enviar tropas à Europa, o Exército brasileiro surpreendeu o povo, que sempre brincalhão dizia que nossos pracinhas só iriam à luta no dia em que cobra fumasse.

Teoricamente, o Palestra, apenas um time do futebol brasileiro, nada tinha a ver com tudo isso, certo? Mas um ato de Getúlio Vargas acabou fazendo nosso clube, literalmente, entrar na guerra. Por meio de um decreto-lei, assinado em junho de 1942, o presidente obrigava todas as instituições esportivas que tivessem nomes estrangeiros a mudar suas denominações. Por quê? Ninguém sabia explicar quais as vantagens que isso daria ao Brasil, mas lei é lei e, pelo menos naquela época, teve de ser cumprida.

Desta forma, o Germânia passou a ser Pinheiros; o Espanha, de Santos, Jabaquara; e o São Paulo Railway, Nacional. Até a Portuguesa de Esportes, que não precisava mudar nada, passou a se chamar Portuguesa de Desportos, se bem que ninguém viu muita diferença em tal alteração. Havia, naquela época, outros dois Palestras Itália no Brasil: um em Belo Horizonte e outro em Curitiba. Estes, claro, também tiveram de mudar seus nomes, passando a se chamar Cruzeiro o de Minas Gerais e Coritiba o do Paraná.

Mas a mudança mais traumática foi mesmo a nossa, a do Palestra Itália de São Paulo, pois que então, sem dúvida, já se tornara um dos grandes do futebol brasileiro. Houve profunda relutância por parte de diretores, conselheiros e torcedores em aceitar tal imposição governamental. E mais tarde nasceria o Palmeiras.

Hino do Palmeiras

Quando surge o alvi-verde imponente
No gramado em que a luta o aguarda
Sabe bem o que vem pela frente
Que a dureza do prélio não tarda

E o Palmeiras no ardor da partida
Transformando a lealdade em padrão
Sabe sempre levar de vencida
E mostrar que de fato é campeão

Defesa que ninguém passa
Linha atacante de raça
Torcida que canta e vibra
(repete)

Por nosso alvi-verde inteiro
Que sabe ser brasileiro
Ostentando a sua fibra

Fonte: Site Oficial do Palmeiras - Palmeiras.com.br